A Apex, tem desempenhado um papel fundamental ao auxiliar o Instituto Nacional do Câncer (INCA) a se manter como uma fonte confiável e atualizada nos principais assuntos relacionados ao câncer no Brasil e no mundo. Recentemente, o veículo Folha de S. Paulo, nos procurou para produzir uma matéria que evidenciasse a posição do Instituto com relação à divulgação dos indícios de que o aspartame pode ser classificado como cancerígeno.
De acordo com a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc), ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS), há indícios de que o aspartame possa ser classificado como possivelmente carcinogênico, ou seja, capaz de provocar ou estimular o aparecimento de câncer em um organismo. Embora a recomendação oficial ainda não tenha sido divulgada, essa notícia traz preocupações legítimas para aqueles que consomem alimentos que contêm essa substância, como refrigerantes e outros produtos.
De acordo com a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc), ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS), há indícios de que o aspartame possa ser classificado como possivelmente carcinogênico, ou seja, capaz de provocar ou estimular o aparecimento de câncer em um organismo. Embora a recomendação oficial ainda não tenha sido divulgada, essa notícia traz preocupações legítimas para aqueles que consomem alimentos que contêm essa substância, como refrigerantes e outros produtos.
A nutricionista Luciana Grucci Maya, do INCA, explica que é desafiador identificar a quantidade e o tipo específico de adoçante consumido por uma pessoa, o que dificulta a análise dos efeitos do aspartame na saúde humana. No entanto, estudos pontuais indicam um possível aumento do risco de câncer associado ao seu consumo. Mesmo com evidências limitadas, especialistas já recomendam a moderação ou até mesmo a exclusão de adoçantes da dieta.
Uma pesquisa publicada na revista Plos Medicine, envolvendo mais de 100 mil participantes franceses, revelou que aqueles que consumiam adoçantes acima da média apresentaram um risco de câncer 13% maior. No caso específico do aspartame, esse percentual foi de 15%. É importante ressaltar, no entanto, que essas conclusões ainda geram discussões. A oncologista Bruna Bighetti, do Hospital São Paulo, destaca que é difícil atribuir exclusivamente ao aspartame o aumento do risco de câncer, uma vez que fatores multifatoriais estão envolvidos no desenvolvimento da doença. Além disso, o adoçante é frequentemente encontrado em alimentos ultraprocessados, que já representam um risco à saúde.
Diante desses debates e questionamentos, é fundamental que sejam realizadas mais pesquisas e consideradas alternativas alimentares. Optar por uma alimentação mais natural e priorizar alimentos in natura e minimamente processados pode ser uma abordagem saudável. O departamento de nutrição da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) ressalta a importância de evitar bebidas açucaradas, valorizar os sabores naturais dos alimentos e buscar orientação de profissionais especializados no tratamento da condição.
Silvia Ramos, coordenadora da divisão de nutrição da SBD, destaca a relevância de aguardar o posicionamento das autoridades competentes, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para obter diretrizes claras sobre o uso de adoçantes. Para pessoas com diabetes, é possível considerar opções de adoçantes mais naturais, como o xilitol, desde que sob a orientação adequada de profissionais de saúde.
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